terça-feira, 29 de julho de 2008

Inicio de construção 8 mR yacht classes

Nesta imagem vê-se inicio de construção de um veleiro classico da classe 8 mR, vendo-se roda de proa, toda a peça da quilha e peça do cadaste onde o leme vai trabalhar, tudo efectuado em madeira de Teka, Pinho do Oregon e Mogno

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Saskia


sexta-feira, 18 de julho de 2008

João Cabeçadas


47 anos de vida e 46 e meio de mar. Na pele, 16 travessias do Atlântico, 3 do Índico, e 2 do Pacífico. No currículo, 3 regatas à volta do mundo, um número interminável de regatas de alta competição, e duas vitórias na Taça América, com a equipa “Alinghi”. Não é um super marinheiro, mas apenas um exemplo vivo de que querer é poder. O seu percurso começou no Sado, com um barco de sete metros copiado a olho de uma revista.
João cabeçadas descende, pela linha paterna de marinheiros autodidactas. O avô sempre fez vela, e tinha um especial carinho pelos velhos galeões do sal, que dantes cruzavam o Sado. Em 1955, o pai, juntamente com 3 amigos, lançou-se à aventura de construir um veleiro, com pouco mais de 7 metros. Em Maio desse ano, o veleiro, todo em madeira, com um mastro, entrou no Sado.
Esse veleiro serviu de iniciação a João. “O Rio foi o meu jardim de infância” com seis meses já lá andava. “Aprendi a respeitar o mar, e fiquei a saber que o que eu queria era andar à vela”.
Os primeiros passos foram dados rapidamente. Carta de marinheiro no Clube Naval Setubalense, competição e afinação, em classes como a Vaurien e a 470. A Escola Náutica que frequentou entre 1979 e 1982, para além de lhe dar uma profissão, capacitou-o com uma série de conhecimentos preciosos, principalmente ao nível da meteorologia e da navegação.
Em 1983, teve o seu baptismo de competição em alto mar, na regata Lisboa-Açores-Lisboa. Lentamente nos anos que se seguiram, começou a entrar no circuito de alta competição. Em finais de 1989, o sadino João Cabeçadas estava entre a elite da vela mundial, a bordo do “Esprit de Liberté”, disposto a ganhar a regata na sua classe. A regata durou nove meses e para Cabeçadas, que desempenhou a dupla tarefa de navegador e capitão de turno, o sonho tinha-se concretizado. O “Esprit de Liberté”, ganhou a regata. Mais tarde a vitória na Taça América constituiu uma sensação diferente para o navegador português. “É diferente, são dois anos e meio de sofrimento para obter uma vitória. É isso a pica da Taça América”.
Actualmente em pousio em Setúbal, João Cabeçadas, igual a si mesmo, tem vários desafios alinhados no pensamento. A vela, para ele, continua a ser prazer puro, e a vontade, o único traço de carácter fundamental para qualquer marinheiro que queira estar entre os eleitos.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

International 10 mR Yachts Class


Construido em Setúbal, no Estaleiro do Mestre Miguel Ministro, o Veleiro Classico "International 10 Meter Rule Yachts Class" do Designer Norueguês Johan Anker (1871-1940)























domingo, 13 de julho de 2008

classic yacht


Saskia International 8 mR classes

Desenhado por Wiliam Fife e construido em 1931 , está actualmente em Setúbal a ser recuperado a nivel do cavername e convés, sendo tambem substituido o mastro e retranca de aluminio por madeira.

Estaleiro do Mestre Miguel Ministro


Em Setúbal, no Estaleiro do Carpinteiro Naval Miguel Ministro, nascem para todo o Mundo, Classic Yacht dos grandes projectistas do seculo passado, de Olin Stephens a William Fife