domingo, 6 de dezembro de 2009

Severn - 8mr class Yacht by Fife

Cavernas e reforços
Reforços sobre cavernas, junto da sobre-quilha


Cavername da proa





Severn - 8mr Class Yacht by Fife

Convés visto da proa

Poço

Convés visto da Popa






segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Regata do Clube Naval Setubalense

As velas sairam ao Sado no dia 15 de Setembro de 2009 numa iniciativa da recente dinamizada Secção de Vela do Clube Naval Setubalense com a participação de 18 veleiros de cruzeiro, o que demonstra o "apetite" dos velejadores Setubalenses por estas iniciativas. A largada foi extremamente competitiva, como se de uma verdadeira competição se tratasse com muitos protestos à mistura.
Espera-se que esta seja a primeira de muitas regatas para colorir de velas brancas o nosso Rio Azul. A regata convivio terminou com um jantar de confraternização dos velejadores e suas familias num restaurante da cidade. Um bem haja aos organizadores.






segunda-feira, 22 de junho de 2009

Severn - Internacional 8 mR

Vista da popa
Quilha em chumbo
Vista do convés no sentido proa/popa




sábado, 20 de junho de 2009

Severn







segunda-feira, 1 de junho de 2009

Severn

Proa

Tecto da cabine

Convés, pormenor do poço


sábado, 30 de maio de 2009

Severn

Interior do Severn

Convés em teca

Casco com quilha em chumbo


terça-feira, 12 de maio de 2009

A vela na minha vida


Habitualmente pessoas conhecidas questionam-me sobre a opção tomada em ter um veleiro.
«…Porquê depender do vento, se um barco a motor é mais prático?» «… Um barco à vela dá tanto trabalho a montar os cabos e as velas, um barco a motor é só dar à chave para trabalhar!» «… E depois o barco anda sempre inclinado, um barco a motor é mais confortável!!...» «…andas a fazer rumos em diagonal, num barco a motor vais em linha recta para onde queres…»
São precisamente estas razões que me levaram a preferir um veleiro do que uma simples lancha a motor. Um barco a motor leva-nos rapidamente a qualquer lado, mas isso torna-se tão monótono e não passa de um meio de transporte como qualquer outro, velejar não é um mero meio de transporte sobre o mar. Velejar é uma aventura, nada se repete num passeio ou numa regata, é totalmente imprevisível.
Na vela a velocidade do barco, alem de depender do vento, depende dos seus tripulantes e do seu nível de conhecimentos, dos seus instintos, da percepção do meio natural.
Velejar pode ser simples, se aprender apenas o básico, como pode ser complexo, se quiser ser um verdadeiro “Lobo-do-mar” em navegação oceânica e aplicar conhecimentos vectoriais da física, hidrodinâmica, aerodinâmica, meteorologia, electrónica, mecânica, segurança, navegação ou até de costura.
Velejar é uma arte, é emoção, sonho…, realidade, lazer, motivação… ao velejar desfruto do prazer que tudo isso me proporciona, da natureza, do bem-estar, da prática desportiva saudável. Velejar é uma prática ambiental perfeita, uma simbiose entre o vento, o mar e o Homem; disciplinadora de atitudes ecológicas, de bons comportamentos sociais. A vela mostra-me, por vezes, uma perspectiva diferente das coisas e abre novas soluções para as dificuldades do dia-a-dia que a vida nos apresenta.
Cada experiencia na vela pode ser utilizada no nosso quotidiano, quer a nível profissional, quer a nível pessoal. A vela pode motivar-nos pessoalmente ou em trabalhos de equipa, porque velejar é atingir objectivos, é espírito de equipa, é traçar rumos, é alcançar metas ou alvos, é ultrapassar obstáculos. A vida é também isto mesmo! Se falhar os objectivos tanto na vida, como na vela, tenho que aprender com os erros e pensar o que fazer diferente ou melhor e tentar novamente. Quando o sucesso dos objectivos é alcançado numa segunda tentativa tem muito mais valor. É a vida, é a vela!
Velejar proporciona-me bem-estar físico e emocional e por conseguinte aumenta a qualidade de vida, podendo até modificar hábitos, como deixar de fumar, melhorar a alimentação, dormir melhor ou encarar as coisas de modo mais optimista, mais apaixonante. É por tudo isto que tenho a paixão pela vela.
A vela é uma actividade social e desportiva para todas as idades, para todas as pessoas, a vela pode não ser uma actividade de elites se for convenientemente divulgada e apoiada pelo Estado.
No Estado Novo a vela era impulsionada e divulgada pelos Centros de Vela da Mocidade Portuguesa, a grande escola da arte de velejar para jovens de todas as classes sociais. Porque não implementar, subtraindo as ideologias, uma organização semelhante para divulgar a tradição e a arte de velejar aos jovens, contribuindo assim para evitar comportamentos desviantes que hoje são tão vulgares na juventude da nossa sociedade?
No Passado fomos um país de grandes navegadores e precursores da navegação à vela no Mundo. Porque deixar perder-se a tradição e os conhecimentos da arte que dominávamos como ninguém e da qual fomos pioneiros no seu desenvolvimento?!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

sábado, 10 de janeiro de 2009

Restauro do Saskia




Trabalho de restauro e substituição de cavernas laminadas em
carvalho.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009